O próprio nome já diz: cinto de segurança. É ele que garante a vida do condutor e passageiros em acidentes de trânsito nas ruas e rodovias. Eles foram criados para proteger os motoristas de impactos violentos em colisões e choques de trânsito.
Somente na década de 1950, após diversos estudos, os cientistas perceberam que como os condutores e passageiros ficavam soltos, a maioria dos traumas sofridos na cabeça, ocorriam por este motivo.
Apesar de parecerem indestrutíveis, os cintos de segurança precisam de cuidados e revisões periódicas.
Benefícios do uso correto do cinto de segurança
Um dispositivo barato e que salva vidas. O cinto de segurança é capaz de reduzir em até 40% o risco de traumatismo craniano. Por isso, vamos falar de mais alguns benefícios do uso correto do cinto:
- Evita que a pessoa seja arremessada para fora do carro;
- Evita lesões permanentes em choques leves;
- Diminui em 50% o risco de morte.
O que a Lei diz sobre seu uso
É obrigatório o uso do cinto, em veículos motorizados, tanto nos bancos da frente quanto nos bancos traseiros. A Lei 9.503, de setembro de 1997, art. 65 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB), diz que é obrigatório o uso do cinto de segurança em todas as vias do território nacional.
A falta do uso é considerada infração grave, passível de multa no valor de R$195,23 e perda de cinco pontos na carteira. O condutor é o responsável por todos dentro do veículo, então, caso alguém não esteja usando o cinto, ele será responsabilizado.
Quanto tempo dura um cinto de segurança?
A princípio, os especialistas informam que um cinto de segurança dura, em média, 10 a 15 anos. As montadoras tratam o item com extrema cautela para ´prevenir ao máximo as possíveis falhas.
Cabe ao motorista seguir as orientações do manual do proprietário para manter o cinto seco, longe de objetos cortantes e produtos químicos incompatíveis.
O que devo observar no cinto do carro?
Inicialmente, os condutores devem se preocupar com os mínimos detalhes para evitar problemas com o cinto de segurança. A principal delas é manter uma revisão anual agendada para análise técnica. Além disso, algumas coisas podem ser observadas por motoristas atentos como:
- Verificar se existem partes rasgadas ou descosturadas no cinto;
- Averiguar se os engates estão com folga;
- Manter a limpeza, com água morna e sabão neutro, em dia. Sujeira pode obstruir o local onde passa o cinto.
Agora, é importante ressaltar que alguns produtos químicos não podem ter contato com o material do cinto, pois pode danificar a resistência do tecido.
No caso de batida forte o que devo fazer?
Mesmo que aparentemente não tenha havido nenhum dano, ele deve ser trocado. Nunca um cinto de segurança pode ser consertado. Trocar o cinto, após colisões fortes é direção defensiva e vai proteger a vida do condutor e dos passageiros.
De acordo com o Instituto de Segurança no Trânsito (IST), o risco de morte reduz em 50% quando o cinto está sendo usado em condições corretas.
Qual a posição correta do cinto?
A parte de baixo do cinto deve passar nos quadris e a de cima no ombro e tórax. Ao afivelar é importante ouvir o clique e observar se o cinto está torcido. Não pode deixar o cinto na barriga ou no pescoço, isso não vai proteger em um acidente.
Manutenção do cinto de segurança
Os problemas mais comuns são problemas no tecido, fecho ou mola de retração. Caso haja falha, em qualquer dos itens, o ideal é comprar um novo acessório. Se decidir trocar, fique atento se o novo cinto de segurança é compatível com aceleração, sensibilidade e bloqueio angular do veículo.
Agora que você sabe que os cintos não são indestrutíveis e precisam de cuidados, pode começar a seguir o blog da Cooperlink e se manter informado com dicas importantes de manutenção veicular. Quer manter seu carro protegido? Contrate nossa Proteção Veicular com parcelas a partir de R$59 mensais. Faça uma cotação online!